John Dvorak come o seu próprio chapéu
Tendo crescido a ler as guerras entre Tio Patinhas e Patacôncio, ficou-me gravado na memória o sem-número de vezes que o segundo foi obrigado a comer o seu chapéu.
John Dvorak, depois de anos a bater em tudo o que era produto informático ou semelhante que tivesse Apple inscrito ou uma maçã por logotipo, achou que estava na altura de mudar de opinião. Agora já acha que são porreirinhos. Até tem um no emprego e gosta. Mais, faz questão de recomendar aos amigos.
Pensei que mais depressa veria as galinhas terem dentes que Dvorak a dar o braço a torcer. Mas como diria o Prof. Marcelo, só os burros não mudam de opinião. A credibilidade é que foi pelo cano abaixo.
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Spinning beachball 
Julho 30, 2007 às 6:46 pm
Err…qual credibilidade? :>
Julho 30, 2007 às 10:25 pm
Também pergunto, qual credibilidade? Esta mudança de opinião revela alguma elasticidade mental e agora sim, o homem ganhou uns pontos de credibilidade. Independentemente das preferências dele, o facto de reconhecer a evolução dos produtos dá-lhe alguma credibilidade, qualidade da qual era simplesmente desprovido.
Julho 31, 2007 às 12:20 am
O Dvorak nunca teve o propósito de ter credibilidade. Ele é propositadamente assim: lança constantemente umas achas para a fogueira na esperança que criem uma fonte de visitas. E tem resultado…
Agosto 2, 2007 às 10:45 am
A credibilidade advinda de quem mantém a sua opinião quando os ventos sopram contra. Há quem lhe chame também obstinação :D.
Agosto 2, 2007 às 11:00 am
Também temos uma versão Portuguesa.
É o caso do “cronista” do Expresso, Paulo Querido.
Agora já comprou um MacBook Pro e até já começou a dizer bem.
Agosto 2, 2007 às 11:05 am
Sim… o Dvorak não precisa de credibilidade, tanto que a maioria das peças dele são artigos de opinião pessoal… agora o que ele precisa é espicaçar a malta e gerar visitas ao seu ganhapão… e isso ele faz como ninguém!